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    O avanço da tecnologia tem trazido mudanças significativas para a sociedade, tanto em âmbito pessoal quanto no profissional. Neste último, há uma verdadeira revolução em decorrência da ascensão do mundo digital. Com a popularização dos blogs e redes sociais, e a crescente queda dos impressos, o Jornalismo, por exemplo, passou por uma reconfiguração; assim como vários professores vêm se esforçando para lecionar via EAD ou ensino remoto; e até mesmo médicos-cirurgiões vêm aprendendo a operar com o auxílio de robôs. 

    Como parte dessas mudanças, está sendo aberto espaço para surgimento de novos trabalhos, como Gestor de Mídias Sociais e Engenheiro de Dados. De acordo com  relatório, de 2017, da Comissão Global do Futuro do Trabalho, calcula-se que 65% das crianças que hoje estão iniciando a vida escolar trabalharão em profissões que ainda nem existem. Por outro lado, várias profissões correm o risco de desaparecer, como garçom e cobrador de transporte público. Segundo pesquisa da UnB, 30 milhões de empregos serão substituídos por robôs até 2026. O fato é que, seja para o bem, ou seja para o mal, nenhum trabalhador escapará das transformações promovidas pela tecnologia, por isso, é preciso estar preparado.  

    Por que algumas profissões podem acabar? 

    Tarefas repetitivas e burocráticas são as mais passíveis de desaparecerem, uma vez que podem ser substituídas por robôs. Atualmente, é comum que as pessoas façam sua própria reserva em hotéis e seu check-in em aeroportos. Além disso, a maioria dos usuários de transporte coletivo dispõe de um cartão ou vale, e, em alguns restaurantes, já conseguimos fazer o pedido em um tablet localizado no canto da mesa. Todas essas automações contribuem para a extinção de profissões como atendente, recepcionista, trocador, e garçom. É interessante observar ainda que, até mesmo em posições que utilizam fortemente o raciocínio lógico, como piloto de avião, contador, e assistente jurídico, é possível ocorrer a substituição do trabalhador por uma inteligência artificial – AI.

    Mas isso significa que haverá uma avalanche de desemprego? Especialistas dividem-se em duas opiniões sobre o tema: os mais pessimistas pensam que sim, e nomeiam o fenômeno de ‘’robocalipse’’. Já os mais otimistas entendem que esses trabalhadores serão absorvidos em outros cargos no mercado de trabalho. Além do mais, por trás de cada aplicativo, há um grupo de pessoas realizando a sua gestão, ou seja, o trabalho humano continuará sendo extremamente necessário, ele apenas está em processo de digitalização. Por isso é tão crucial que os indivíduos firmem-se como profissionais versáteis e abertos ao aprendizado. 

    Nessa linha, já é possível prever que as profissões que não correm risco de extinção, além das que são básicas para a sociedade, como médicos, professores e policiais, são aquelas relacionadas aos trabalhos criativos. Designer, arquiteto, produtor audiovisual, escritor, publicitário, e influencer são exemplos de carreiras que provavelmente vão se manter sólidas no futuro. Além disso, habilidades como originalidade e inteligência social também configuram-se como características não-automatizáveis. Desse modo, quanto maiores a subjetividade e a complexidade da tarefa, menores as chances de se perder espaço para o digital. 

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